Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia fugida da revolução russa, que
chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com
conhecimento de causa e sempre actual:

"QUANDO VOCE PERCEBER QUE, PARA PRODUZIR, PRECISA OBTER AUTORIZAÇÃO DE QUEM NÃO PRODUZ NADA;
QUANDO COMPROVAR QUE O DINHEIRO FLUI PARA QUEM NEGOCEIA NÃO COM BENS, MAS COM FAVORES;
QUANDO PERCEBER QUE MUITOS FICAM RICOS PELO SUBORNO E POR INFLUÊNCIA, MAIS QUE PELO TRABALHO, E QUE AS LEIS NÃO NOS PROTEGEM DELES, MAS, PELO CONTRÁRIO, SÃO ELES QUE ESTÃO PROTEGIDOS DE VOCE;
QUANDO PERCEBER QUE A CORRUPÇÃO É RECOMPENSADA, E A HONESTIDADE SE CONVERTE EM AUTO-SACRIFÍCIO;
ENTÃO PODERÁ AFIRMAR, SEM TEMOR DE ERRAR, QUE A SUA SOCIEDADE ESTÁ CONDENADA”.


tradutor / translation

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Raça Humana..... Uma praga???!!!!!! (Re-postagem)

Sexta-feira, 26 de Outubro de 2007


Raça Humana.... Uma Praga???!!!!

Raça, grupo étnico, da mesma classe, estilo, cultura, iguais aos iguais, fechados, com interesses mútuos, defensores das regras que protegem essa raça.
O homem, animal racional, único com capacidade de se adaptar, alterar o meio ambiente que o rodeia, subverter tudo que lhe seja hostil em proveito próprio. Desde que deixou de ser nómada, ter-se-á convertido numa praga?!.
Somos muitos, amanhã seremos mais, mas o espaço físico é o mesmo.... A Terra!.
A Terra não cresce ao mesmo ritmo.
A Terra se degrada ao dobro do ritmo do nosso crescimento.
Conseguimos alterar em 100 anos aquilo que a natureza levaria a fazer em 10000 anos.
Aos "olhos" do universo, somos na nossa pequenez que não só física, como um vírus que se apropria de um corpo são, sugando-o até à exaustão, até à morte.
Carências energéticas, carências alimentares, fazem de nós humanos, uma autentica praga, qual manada de elefantes pisando um jardim por onde passem.
O aumento do tempo médio de vida, o sucesso no combate á doença, às epidemias, às catástrofes naturais, fazem de nós humanos, a raça com mais sucesso em matéria de sobrevivência, e adaptabilidade ao meio ambiente. Uma virtude?
Talvez aos olhos da ciência seja assim, porque se afirma como o fim dos fins do homem neste mundo, uma maior elevação para Deus nesse combate pela longevidade.
Mas talvez não se possa falar assim do ponto de vista da natureza, porquê?
Vejamos... o espaço é inversamente proporcional ao crescimento demográfico do homem, que para se manter tem que fazer um esforço na busca de todas as formas energéticas, que sabemos serem finitas, e profundamente poluentes (pelo menos conhecidas até agora), e simultaneamente em termos alimentares, a área arável é cada vez mais exígua, o que torna problemático a alimentação humana.
Associado à má consciência ambiental humana, ao seu egoísmo, sempre pensando que a culpa é dos outros, não temos o menor problema em arrasar áreas florestais, para em seu lugar construirmos urbanizações, vender a madeira, poluir rios com dejectos industriais derramados para assim se poupar em sistemas de descontaminação desses resíduos, permitir que viaturas em estado de conservação duvidosa lancem para a atmosfera quantidades enormes de dióxido de carbono, e de especulação em especulação vamos até ao desígnio final, que será a catástrofe ambiental.
A facilidade com que usamos os nossos rios como esgotos, a utilização de plásticos dificilmente absorvíveis pela natureza, o uso de detergentes de todos os tipos, agressivos, não biodegradáveis, os incêndios florestais criminosos, elementos preocupantes do comportamento humano, indiciam um fim a que provavelmente não vamos escapar.
Nós humanos, comportamo-nos como uma peste em corpo são, uma praga sem predadores, já que aprendemos a superar tudo aquilo que poderia regular o equilíbrio na natureza.
Hoje somos biliões, amanhã seremos triliões, quatriliões, etc., etc., mas o planeta não cresce nessa medida, é cada vez mais exíguo para nos suportar, para nos alimentar, e não vai poder dar-nos todos os bens, todos eles perecíveis, já que são finitos nas suas reservas naturais.
Esta característica, obriga os humanos a serem mais agressivos, qual lagarta que acaba de tragar a sua folha por inteiro.
Resistimos ao hábito necessário de poupar energia, de não poluir, de respeitar o ambiente, porque somos intrinsecamente egoístas. Se alguém tem que ceder, esse alguém não seremos nós humanos, porque temos a inteligência maléfica do poder sobre tudo, tornando-nos prepotentes e gananciosos.
A migração para as cidades, com consequências da desertificação do interior, faz com que a pressão aumente em áreas muito concentradas, obrigando à construção massiva, à impermebialização dos solos, cada vez mais extensa. Se notarmos bem, se reflectirmos bem, há um efeito a que lhe chamo "efeito frigideira", que é o facto de que visto do espaço, o solo de uma grande cidade, se compara ao fundo de uma frigideira em seco, em cima de um fogão.
A poluição desses solos com detergentes, lixos, escorrimentos, bem como do seu ambiente com todo o tipo de gases poluentes, faz de nós a única raça capaz de destruir inexoravelmente tudo o que lhe é grato, que lhe proporciona bem estar, lhe dá qualidade de vida, em troco de sonhos efémeros, de tudo ter em troco de nada ter que dar.
Diria, que é o mesmo que meter 1000 aves, num capoeiro construído para 100 aves.
Se o espaço não cresce, se o ar não se renova à velocidade necessária devido à nossa pressão, se a energia é poluente e não vislumbramos alternativas, das duas uma, ou controlamos demograficamente a população, ou acabamos dentro de um "capoeiro" demasiado pequeno para tantos galos.
Bem, o novo combustível, anunciado como alternativa, o Etanol, menos poluente, é uma miragem, porque vai fatalmente converter terrenos que até aqui produziam alimentos a um preço conhecido, em terrenos a produzir esse combustível, com lucros mais apetecíveis e rápidos, levando à escassez de alimentos e ao agravamento do seu preço, resultando epedmias de fome.
Para concluir, diria que somos cada vez mais, necessitamos de ainda muitos mais para suprir as carências de uma população cada vez mais idosa, com uma longevidade notável, quer seja por razões económicas ou alimentares, e esse efeito num espaço físico finito é terrível, porque nos impele à busca de tudo, qual praga de lagartas que devora tudo até ao exaustão numa horta exígua.
É um efeito avalanche, em que é preciso mais e mais até à desgraça final.
O equilíbrio se é que o vamos encontrar, pode chegar tarde, e lamento que só perante a tragédia arrepiemos caminho.
Uma politica de transportes públicos, bem distribuídos, acessíveis; uma politica energética renovável; o abandono de actividades perniciosas ao ambiente; uma boa conservação da água potável; a proibição de circulação automóvel nas cidades; o uso de detergentes biodegradáveis sempre; a construção de habitações inteligentes, poupando energia, reciclando águas das chuvas, dos banheiros; incentivar à instalação de pequenas unidades geradoras de energia eléctrica; a punição severa de incendiários, tratando-os como terroristas que de verdade são; impedir a urbanização selvagem; tudo devemos fazer para que possamos legar às gerações futuras um mundo melhor, e devemos fazê-lo já, mesmo antes de sermos obrigados, coagidos pela violência da natureza a fazê-lo.
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domingo, 8 de maio de 2011

A ESSE PAIS LONGÍNQUO, GÉLIDO, TALVEZ.... INGRATO, DE MÁ MEMÓRIA!!!!!

A TODOS OS FINLANDESES, AGORA RICOS, E QUE SE ESQUECEM RÁPIDAMENTE DO QUE FALA A PALAVRA SOLIDARIEDADE......, AO NÃO QUEREREM PARTICIPAR NA AJUDA FINANCEIRA A PORTUGAL....